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2013/07/30

Basenji

O Basenji é conhecido como um cão “mudo”. Ele é mais agressivo que o normal dos cães de caça, por isso não é recomendado para donos inexperientes ou para pessoas tímidas/medrosas.

Família: sighthound, scenthound, primitivo, Sul (pariah)
Grupo do AKC: Hounds
Área de origem: África Central (Zaire e Congo)
Função Original: caça de animais pequenos
Tamanho médio do macho: Alt: 43, Peso: 11
Tamanho médio da fêmea: Alt: 40, Peso: 9
Outros nomes: Cão do Congo, Terrier do Congo

 Origem e história da raça
O Basenji é uma das raças mais antigas, e foi descoberto no Congo Africano vivendo com caçadores pigmeus. Os primeiros exploradores nomeavam os cães de acordo com a tribo ou com a área em que eram achados, como os Zande dogs ou os Terriers do Congo. As tribos nativas utilizavam os cães (que costumavam usar sinos no pescoço) como caçadores em bando, que conduziam as presas até as redes. As primeiras tentativas de levar Basenji para a Inglaterra no final de 1800 e início de 1900 não deram certo, porque os cachorros morriam de doenças como a cinomose. Nos anos 30, alguns cães foram novamente levados à Inglaterra e se tornaram o início da raça fora da África, juntamente com importações do Sudão e do Congo. Foi escolhido o nome Basenji , ou “bush-thing” (do mato). As primeiras importações chamaram muito a atenção, e logo depois o Basenji foi levado à América. A popularidade da raça, como animal de estimação e como cão de exposição, cresceu constantemente, embora de forma lenta. Nos anos 50, houve um aumento da popularidade graças a um livro e um filme com um Basenji. Nos anos 80, houve dois acontecimentos importantes envolvendo o Basenji na América. Primeiro, vários Basenjis foram trazidos da África na tentativa de ampliar a variedade de genes e combater alguns problemas de saúde hereditários. Alguns desses cães apresentavam a cor malhada, que não era aceita na raça até então. Depois, o Basenji foi reconhecido pela American Sighthound Field Association como um Sighthound e foi autorizado a competir em simulações de caças de exibição. Sua estrutura física e seu estilo caçador tinham sido considerados muito diferentes do estilo sighthound. O Basenji sempre foi difícil de classificar. Ele mantém muitas características primitivas, especialmente a falta de capacidade para latir e a ocorrência do cio apenas uma vez por ano.


Temperamento do Basenji

Alguns acham que o Basenji se comporta como um terrier, pois ele é um pouco agressivo para um cão de caça. A maioria acha que ele é um cão tipo felino no seu estilo: inteligente, curioso, obstinado, independente e reservado. Suas raízes caçadoras são bem evidentes, e ele adora caçar e rastrear. Ele precisa de estímulos físicos e mentais regularmente para que não fique frustrado e destrutivo. Basenji não consegue latir, mas ele não é mudo. Ele emite uma espécie do chamado yodel, uivos e chiados, e até latem de vez em quando, mas só um ou dois latidos de cada vez.


Cuidados com o Basenji

O Basenji é um cachorro ativo que precisa de exercícios físicos e mentais todos os dias. Suas necessidades se satisfazem comum longo passeio seguido de brincadeiras ou correndo livremente em uma área segura e cercada. Ele fica melhor vivendo dentro de casa com acesso ao quintal. O pelo é fácil de manter, e basta escová-lo de vez em quando para remover pelos mortos.


Saúde do Basenji

Principais Preocupações: síndrome de Fanconi, PRA, Enteropatia do Basenji
Preocupações Menores: PPM, PK
Vistos Ocasionalmente: CHD
Exames Sugeridos: olhos, exame de DNA para PK, exame de urina para Fanconi
Expectativa de vida: 12-14 anos
Cães semelhantes ao Basenji                                 

Beagle
Coonhound preto e castanho
Foxhound americano
Foxhound Inglês
Harrier
Borzoi
Greyhound
Cão de Ibiza
Wolfhound Irlandês
Cão do Faraó
Retirado do site :Tudo Sobre Cães

2013/07/25

Cuidados com o Calor intenso

Atenção aos horários
Mesmo que seu cachorro adore ficar lá fora, deixe as brincadeiras mais agitadas para depois do pôr-do-sol. Isso reduz o risco de insolação, especialmente para cães que estejam acima do peso. Se você mora em uma região muito quente, procure passear com seu cão antes das 9:00 e depois das 18:00. Lembre-se que seu cão está mais próximo do chão que você, por isso ele acaba sentindo muito mais calor, recebendo todo o aquecimento que vem do chão/asfalto.
Mantenha o essencial por perto
Jogando frisbee no parque ou descansando no quintal, você deve ter muita água disponível para seus cães. “Tigelas de água dobráveis são fáceis de colocar em mochilas para passeios de carro.”
Também tem um truque para manter os cães hidratados enquanto estiver fora: ponha a tigela de água no freezer durante a noite. Eles terão água fresca enquanto o gelo derrete.
Cachorro calor
Passeios no fim da tarde são ideais para os dias de verão.
Você também pode levar o  brinquedo favorito com ração branda e congelar depois. Os cães vão ficar felizes em lamber as guloseimas enquanto descongelam.
Observe os sinais de superexposição
Cães ofegam para se refrescar. Se você notar que ele está muito ofegante, leve seu cão para um local fresco e dê-lhe muita água. Em casos extremos, os animais podem ter febres altas, taquicardias ou mesmo vómitos – esses são sinais de insolação e requer ir com urgência ao veterinário. No caminho você aplique toalhas embebidas com água fria nas áreas sem pelos do corpo do seu cão.
Proteja os cães de focinhos curtos
Alguns cães sofrem riscos de doenças relacionadas ao calor. Qualquer cão de focinho achatado — boxer, buldog inglês, buldog francês,pug etc — tem o que chamamos de síndrome braquicefálica. Em função dos narizes curtos, eles têm menor área de superfície e traqueias menores do que o normal. Alguns cães braquicefálicos chegam a falecer se expostos ao calor intenso.
Isso os impede de refrescarem a si mesmos efetivamente em um dia quente, e é por isso que eles estão na lista de exclusão aérea de algumas companhias, como a Gol, por exemplo, que não transporta nenhuma raça braquicefálica. Mas os cães de focinho curto não são os únicos que correm riscos em dias quentes. Os cachorros sofrem mais com o calor do que as pessoas porque não transpiram por meio da pele, mas sim através da salivação e das almofadas das patas.
Não seja daltónico
Animais de pelagem escura tendem a absorver ainda mais os raios do sol. Pelagem branca requer proteção solar adicional. Cães e gatos brancos podem ter câncer de pele, especialmente na ponta do nariz e nas orelhas, devido a exposição ao sol. Alguns cães adoram deitar de costas ao sol e desenvolvem câncer na barriga.
Se seu cão tem pelo branco, procure usar protetor solar próprio para cães. Ela observa que os antigos bloqueadores solares com óxido de zinco não servem para os cães, pois podem danificar as células do sangue. Em vez disso, opte por versões com dióxido de titânio. Algumas pinceladas no nariz, orelhas e outras áreas expostas já são suficientes antes ir brincar ao sol.
Faz calor sob os pelos
Se seu cão tem uma pelagem pesada, pense na possibilidade de lhe cortar o pêlo no verão para ajudá-lo a enfrentar o calor. Além disso, muito cuidado ao deixar animais de estimação no carro no calor. Mesmo cães de pelo curto podem superaquecer rapidamente em um carro. Durante viagens longas, considere investir em telas na janela, que oferecem ventilação e evitam que os filhotes ponham a cabeça para fora da janela. Faça paradas para o xixi e para dar água fresca ao cão.
Pense em brincadeira dentro de casa
Ninguém quer ficar preso em casa, mas há muitas atividades que podem ser feitas para queimar calorias e manter os cães ativos. Por exemplo, esteiras para animais.

Informação retirada do site tudo sobre cães

2013/07/17

Como desembaraçar o pelo e remover nós no seu cão

A pelagem, especialmente em animais com longos pelos naturalmente tende a ter pequenos nós e locais embaraçados causados pelas atividades diárias do animal. Esses pelos se juntam aos pelos mortos junto com detritos, como poeira, partículas do ambiente etc. A medida que as nós crescem, os pelos ao redor do nós vão se juntando e puxando a pele do animal, causando desconforto e às vezes até dor.

Onde geralmente os nós se formam
- Atŕas das orelhas
- Entre as pernas traseiras
- Ao longo da anca do animal
- Na virilha
- Embaixo das pernas dianteiras
- No pescoço

cachorro pelo noQuando o escovar ou pentear não é uma rotina os emaranhados se tornam maiores e a pele pode ser puxada quase que constantemente. Cada vez que o animal se molha os nós ficam mais duros, tornando ainda mais doloroso para o animal. A pele pode ficar irritada e pode até mesmo aparacer úlceras devido aos constantes puxões dos pelos. Muitas vezes os nós estão tão grandes que é quase impossível cortá-los com tesouras afiadas por que estes estavam muito próximos da pele.

Como remover os nós do pelo do cachorro


Uma das razões que criadores de animais evitam enfeitar os animais é ter que lidar com pêlos embramados. Como regra, pêlos emaranhados maiores do que a ponta de um dedo precisam de atenção especial. A pele de seu animal é delicada e mais fina que a sua então se seu animal precisa ter esses embramados constantemente retirados é melhor consultar um profissional.

Pequenos emaranhados podem ser retirados com um ancinho ou um desembolados. Os maiores, com mais pelos devem ser retirados com um tesoura. Tenha cuidado! É fácil cortar a pele de seu animal.

Para cuidar de seu animal se ele tem pêlos embaraçados:

1. Primeiramente veja onde os nós estão e escove ao redor retirando os pelos soltos

2. Utilizando um ancinho ou desembolador, lentamente ao redor dos nós e desembaraçando aos poucos a medida do possível

3. Seja paciente e atencioso quanto ao conforto do animal. Não tente retirar totalmente o nó diretamente com as mãos

4. Alguns nós parecem piores do que realmente são, pelo fato de talvez não terem puxado ainda os pelos de baixo. Estes são fáceis de resolver. Desembarace a camada externa com um desembolador e penteie os pelos inferiores.

Atenção: animais com nós maiores, nós próximos da pele ou aqueles que causam extremo desconforto devem ser removidos por um profissional especializado. Leve-o no veterinário ou em uma petshop com banho e tosa.

2013/07/06

PUG

Os Pugs são fofos, simpáticos e muito, MUITO grudados nos donos. Aprenda tudo sobre essa raça encantadora.
Origem
 
A origem do Pug como uma raça começou, provavelmente, na China antiga. Os cães conhecidos como “Short Mouthed dogs”, ou cães de “boca curta”, são descritos em escrituras que datam de aproximadamente 700 A.C., e eram, provavelmente, os precursores da raça Pug. No ano 1 D.C. já existiam referências, nos documentos chineses, ao cão “Pai”, referindo-se a um cão pequeno, de pernas e focinho curtos. O imperador Kang Hsi, no ano 950 D.C., elaborou um dicionário com todos os símbolos chineses, e nele há duas referências que poderiam descrever o Pug: “cães com pés curtos” e “um cão com uma cabeça curta”.
 
PugNo ano de 1300 D.C. havia três tipos principais de cães, o Lo-sze, o Pequinês e o Lion Dog, identificados como antecessores, respectivamente, das raças Pug, Pequinês e Spaniel Japonês. Na China, as três pequenas raças eram frequentemente cruzadas entre si, nascendo os descendentes com características variadas, como cães de pelo curto e longo, numa mesma ninhada.
 
No final do século XVI a China começou a negociar com os países europeus tais como Portugal, Espanha, Holanda e Inglaterra. Os cães pequenos foram levados ao Ocidente como presentes, pelos comerciantes, e começou assim a ascensão da popularidade do Pug na Europa.
 
Os Pugs apareceram, na Europa, inicialmente na Holanda, possivelmente em consequência da famosa companhia mercantil, a Dutch East India Company. Os holandeses nomearam a raça Mopshond, como é chamada ainda hoje.
 
A raça foi denominada PUG na casa de William III e Mary II, quando ocuparam o trono da Grã-Bretanha em 1688. Os Pugs pretos foram documentados em uma pintura de William Hogarth, datada do século XVIII (House of Cards, 1730). O artista era um proprietário orgulhoso de seus Pugs, e ilustrava muitos deles em suas pinturas. Graças a ele, existe um registro excelente da aparência da raça a 250 anos atrás.
 
A popularidade dos Pugs espalhou-se por toda a Europa, com a raça sendo chamada de Carlin na França , de Dogullo na Espanha , de Mops na Alemanha e de Caganlino na Itália . Na França, a raça foi popularizada por Josephine Bonaparte, proprietária do Pug nomeado “Fortuna”. Goya pintou Pugs na Espanha em 1785, mostrando a raça com as orelhas cortadas em suas pinturas.
 
No início do século XIX, os Pugs foram padronizados como raça, nas cores fawn (abricot) ou Isabella (variedades do dourado) e preta. Foi estabelecida, também, a máscara negra, que levou a raça a ser chamada, eventualmente, de “Mastiff Holandês”, devido à semelhança com a raça Mastiff. O Stud Book começou em 1859, e haviam 66 Pugs no primeiro volume. Também no século XIX, iniciaram as exposições caninas, e o Pug foi exibido, pela primeira vez, em 1861.
 
No início do século XX, foi escrito um livro chamado “Cães da China e Japão”. Este livro foi baseado na experiência de Wang Hou Chun, um empregado do Palácio Imperial, que criou e trabalhou com os cães do imperador durante setenta cinco anos. Usou o termo Lo-Sze para descrever o Pug, observando que as diferenças entre o Pug e o Pequinês eram que o Pug tinha sempre pelagem curta, e pele muito solta, elástica.
 
Por causa da pelagem curta, as rugas da testa de Pugs eram mais visíveis, e os chineses procuravam sempre rugas em determinados padrões similares aos símbolos do alfabeto chinês. O símbolo considerado mais importante, que era mais procurado, era as três rugas que, juntas, representavam a palavra “príncipe”, em chinês.
 
Muito Pugs orientais apresentavam manchas brancas na pelagem, e alguns eram quase inteiramente brancos. No final do século XIX foram registrados Pugs brancos e manchados de branco na Europa, mas estas características foram gradativamente eliminadas por acasalamentos seletivos.
 
Os Pugs ingleses desenvolveram-se principalmente a partir de duas linhagens, Willoughby e Morrison, criadas por volta de 1846. Cada uma desenvolveu características marcantes e consistentes, e foram concorrentes por muitos anos.
 
A linhagem Willoughby foi desenvolvida pelo Lord Willoughby D’Eresby, e é responsável pela pelagem mesclada com fios pretos, que os fawns (dourados) mais escuros apresentam hoje, e também pelo corpo mais esguio e pernas mais longas. Os Pugs “Mops” e “Nell” foram os mais importantes desta linhagem.
 
A linhagem Morrison, ao contrário, desenvolveu as colorações mais claras (abricot), como o abricot-fawn, com pelagem mesclada com fios castanhos em vez de pretos, e cães mais fortes e compactos, mais semelhantes com o padrão atual da raça. Os Pugs “Punch” e “Tetty” foram os mais importantes desta linhagem.
 
Ainda hoje, na Europa, é costume a referência a cães do tipo “Willoughby”, se a pelagem for escura e a estrutura mais esguia, ou “Morrison”, se a pelagem for mais clara e a estrutura mais forte e compacta.
 
O maior impacto na raça ocorreu quando, em 1868, dois Pugs de linhagens chinesas puras, provenientes do palácio do imperador, em Pequim, chegaram à Inglaterra. Estes dois cães, “Lamb” e “Moss”, produziram um filho chamado “Click”, que foi fundamental no desenvolvimento da raça moderna, pois introduziu características que, associadas à combinação das linhagens Willoughby e Morrison, resultaram no desenvolvimento das características fenotípicas atuais da raça.
 
Atualmente o cão mais parecido com o Pug é o Pequinês, que também tem uma história parecida.
 Temperamento

PugBastante fiel ao dono, torna-se facilmente um companheiro inseparável. Na verdade, acompanha-o para todo o lado mesmo sem ser convidado. O Pug demonstra-se extremamente sociável e rapidamente se enquadra e adapta-se a ambientes e pessoas estranhas. É considerado uma das raças mais dóceis.

Outra característica diferenciadora é o seu latido: som emitido, muito parecido com um roncar, é intervalado por grunhidos como se o cão estivesse engasgado. No entanto, quando quer comunicar-se com alguém, o som torna-se mais agudo e longo.

De acordo com o livro A Inteligência dos Cães, de Stanley Coren, o Pug encontra-se na 53ª posição entre as raças pesquisadas no quesito Inteligência a Adestramento e Obediência a Comandos.

Confira aqui a lista completa com o ranking das raças de cães mais inteligentes segundo Coren.


Pontos fortes e fracos dos Pugs

Pontos fortes:
• São muito carinhosos, mas sem apresentar sintomas de carência excessiva.
• São inteligentes e brincalhões.
• Se dão muito bem com outras pessoas.
• Pequenos gastos em petshops.
• Latem muito pouco.
• Não precisam de muita atividade física.
• Se dão muito bem com outros animais de estimação.
• Adoram colo.
• São pequenos e silenciosos.
• São limpos.
• Gostam de crianças.
• Gostam de idosos.
Pontos fracos:
• Correm maior risco de hipertermia, não se dão bem com temperaturas muito elevadas.
• Seus olhos são muito sensíveis, por serem expostos e saltados.
• Custam caro, entre R$1.000 e R$3.000, dependendo da linhagem.
• Tem pouca resistência física.
• Precisam de cuidados especiais com a pele.
• Soltam muito pelo, sendo necessária escovagem frequente.
• Tem tendência a engordar
• Roncam Bastante.
• É um cão de manutenção cara e difícil.


Cuidados

PugComo qualquer cão, deve ser alimentado somente com ração de boa qualidade (de preferência “Super-premium”), e ter sempre água limpa e fresca à disposição. Deve-se evitar, sempre, doces, alimentos muito gordurosos e condimentados. Muitos têm tendência á obesidade, então deve-se limitar a quantidade de ração  que, para os adultos, deve ser oferecida duas vezes ao dia. Um pote com água limpa e fresca deve ser sempre deixado à disposição do cão. É importante lembrar: chocolate é considerado veneno para os cães, pois prejudicam o fígado.

Deve ter uma cama limpa, confortável e abrigada de correntes de ar e mudanças bruscas de temperatura. Jamais deve ficar na rua. Os Pugs são cães para dentro de casa.

Com relação à pelagem, deve ser escovada diariamente, para remoção de pelos mortos que, de outra forma, caem pela casa. Soltam muito pelo, principalmente no outono e na primavera. As escovadelas diárias ajudam neste processo, e evitam a sujeira excessiva da casa. Durante a escovação, pode-se aproveitar para examinar a pele e o pelo do cão, a procura de lesões e ectoparasitos, que devem ser prontamente combatidos. Uma alimentação com ração de boa qualidade é importante para evitar a queda excessiva dos pelos, até mesmo nos períodos de “muda”.


Dicas

PugPugs precisam de atenção em diversos detalhes. Eles requerem  cuidados especiais e embora sejam excelentes companheiros, tem algumas desvantagens que precisamos levar em consideração no dia-a-dia para manter o bem-estar e a saúde do nosso amigo.

Beleza
Escove seu Pug pelo menos uma vez por semana, para que a pelagem fiquei sempre bonita.

Limpeza das rugas
Pugs precisam ter as rugas da face limpas a cada três dias. É importante que a parte interna de cada dobrinha não fique húmida, pois haverá risco de proliferação de fungos, assaduras. Utilize a Solução de Thiersch para a limpeza das rugas. Ela limpa, retirando as impurezas e deixando a área sequinha, evitando a humidade que provoca mau cheiro e maiores inflamações. Você também pode usar soro fisiológico que também vai funcionar.

Saiba dar limites
Pugs são cãezinhos muito envolventes. No entanto, é importante que o cãozinho saiba BEM a hora de brincar e a hora de ficar em seu cantinho. Para isso, é necessário que você fale firme com ele. Aos poucos ele dará sinal de que está entendendo que há hora certa para tudo.

Cuidado com os olhos
Por terem os olhos saltados, os Pugs precisam de uma atenção um pouco maior com seus olhinhos. Limpe-os sempre com soro fisiológico, tendo o cuidado de enxugar o excesso com gaze, para que as dobrinhas não fiquem húmidas. Caso perceba muita secreção, ou algum machucado, não hesite: leve-o ao veterinário pois infecções mais graves podem até levar o seu amigo à perda da visão ou mesmo dos olhos.

Banho
Quando for dar banho em seu Pug, converse com ele, falando num tom de voz macio, para que ele entenda que o banho é necessário e que é bom para ele. Obviamente, existem uns que gostam e outros que detestam; mas ainda assim faça com que o banho não seja um evento tão desagradável. Dê um petisco para que ele associe o banho a algo bom e não tenha medo da água.
 
Informação não originária deste BLOG.